CORRELAÇÃO E REPRODUTIBILIDADE DE TESTES ABDOMINAIS EM MULHERES JOVENS

Maira Cristina Wolf Schoenell; Carlos Leandro Tiggemann; Eduardo Lusa Cadore; Marcus Peikriszwili Tartaruga; Luiz Fernando Martins Kruel

Autores

Maira Cristina Wolf Schoenell -UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rua Felizardo, 750 - Jd. Botânico - 90690-200 - Porto Alegre -RS - BRASIL fone: (51) 3308-5804 / 3308-5885
Carlos Leandro Tiggemann -UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rua Felizardo, 750 - Jd. Botânico - 90690-200 - Porto Alegre -RS - BRASIL fone: (51) 3308-5804 / 3308-5885
Eduardo Lusa Cadore -UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rua Felizardo, 750 - Jd. Botânico - 90690-200 - Porto Alegre -RS - BRASIL fone: (51) 3308-5804 / 3308-5885
Marcus Peikriszwili Tartaruga -UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rua Felizardo, 750 - Jd. Botânico - 90690-200 - Porto Alegre -RS -BRASIL fone: (51) 3308-5804 / 3308-5885
Luiz Fernando Martins Kruel -UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rua Felizardo, 750 - Jd. Botânico - 90690-200 - Porto Alegre -RS - BRASIL fone: (51) 3308-5804 / 3308-5885

Palavras-chave:

Força muscular, músculos abdominais, parede abdominal, avaliação física.

Resumo

O objetivo deste estudo foi relacionar os escores dos testes abdominais de um minuto, de dois minutos com banco, de uma repetição máxima (1RM), de repetições máximas com 70% de 1RM e teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e verificar a reprodutibilidades dos mesmos em mulheres jovens. A amostra foi composta de 15 mulheres (26,22 ± 4,67 anos) fisicamente ativas. Os testes foram realizados em dias alternados e randomizados,com intervalos mínimos de 48 horas. Após um intervalo de 7 a 10 dias, os testes foram rea- plicados. Os resultados sugeriram que os testes abdominais apresentam boa capacidade de reprodutibilidade. Além disso, os testes de um minuto e de dois minutos apresentaram boa relação com o teste de força máxima (1RM), sendo que os testes de CIVM e de repetições máximas a 70% de 1RM não apresentaram correlação com os demais.