ANÁLISE DO ÂNGULO Q, DURANTE O TREINAMENTO RESISTIDO, EM CADEIA CINEMÁTICA ABERTA E CADEIA CINEMÁTICA FECHADA INTERMEDIÁRIA ATRAVÉS DE FOTOMIOGRAFIA

Autores

  • Ayslan Jorge Santos de Araujo Universidade federal de ergipe
  • Walderi Monteiro da Silva Junior Universidade Federal de Sergipe

Palavras-chave:

Ângulo Q, biomecânica, treinamento resistido, valgo.

Resumo

Analisar o ângulo Q, durante o treinamento resistido no “Leg Press 45º” e na “Cadeira Extensora”. 14 indivíduos do gênero feminino praticantes de treinamento resistido executaram um exercício em CCA e um em CCFI, variando de 0 a 90º de flexão onde eram registradas imagens frontais a cada 10º de amplitude. Através do SAPo v.068, foram medidos os Ângulos Q e com as médias por grupos, realizado um Teste t para amostras independentes com p<0,05. O ângulo Q, quando comparado em CCA e CCFI, alterou-se com o aumento da flexão do joelho, tanto para os joelhos normais quanto para os valgos, então é válida a combinação de exercícios em CCA e CCFI no fortalecimento muscular, tendo o devido cuidado com a tendência ao valgismo patológico determinada pelo ângulo Q.

Biografia do Autor

Ayslan Jorge Santos de Araujo, Universidade federal de ergipe

Graduado em Educação Física Licenciatura Plena pela Universidade Tiradentes (UNIT)

Pós-graduado em Atividade Física Aplicada ao Condicionamento Físico e à Saúde pela Universidade Tiradentes (UNIT).

Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe

Walderi Monteiro da Silva Junior, Universidade Federal de Sergipe

Graduado em Fisioterapia pela Universidade Federal de Paraíba (UFPB); Pós-graduado em Recursos Cinesioterápicos pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Mestre em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Doutorando em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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Publicado

2014-01-30

Edição

Seção

Artigos Originais