FACILITADORES E BARREIRAS PERCEBIDAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MOTORA

Autores

  • Bruna Barboza Seron Universidade Estadual de Londrina - Centro de Educação Física e Esporte Londrina, Paraná - Brasil
  • Gustavo Aires de Arruda Universidade Estadual de Londrina - Centro de Educação Física e Esporte Londrina, Paraná - Brasil
  • Márcia Greguol Universidade Estadual de Londrina - Centro de Educação Física e Esporte, Departamento de Ciência do Esporte Londrina, Paraná- Brasil

Palavras-chave:

Deficiência motora, Atividade física, Facilitadores, Barreiras.

Resumo

O objetivo deste estudo foi identificar as principais barreiras e facilitadores percebidos para a prática de atividade física por pessoas com deficiência motora na cidade de Londrina/PR. Participaram do estudo 43 pessoas com deficiência motora (11 mulheres e 32 homens) com idade de 39,9 (± 13,4) anos, que responderam a um questionário sobre barreiras ou facilitadores para a prática de atividade física. O apoio da família e de amigos, e o comportamento do profissional responsável pela prática foram os principais facilitadores encontrados. Enquanto que as principais barreiras foram as limitações físicas e a falta de programas específicos.

Biografia do Autor

Bruna Barboza Seron, Universidade Estadual de Londrina - Centro de Educação Física e Esporte Londrina, Paraná - Brasil

Atualmente é estudante de mestrado do programa de pós-graduação de educação física UEM/UEL. É membra do Grupo de estudo e pesquisa em atividade física e deficiência (GEPAFID) e do Grupo de estudo e pesquisa em Ciência do Esporte (GEPCE). Tem experiência em atividade física e esporte para pessoas com deficiência e avaliação física na saúde e rendimento esportivo.

Gustavo Aires de Arruda, Universidade Estadual de Londrina - Centro de Educação Física e Esporte Londrina, Paraná - Brasil

Atualmente está realizando doutoramento em Educação Física pelo Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEM/UEL, na linha de Atividade Física e Saúde. É mestre em Educação Física pelo mesmo programa (2009 2011). Realizou o curso de graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina (2004 2008). Foi bolsista PROIC/UEL (2005), PIBIC/CNPq (2006), bolsista IC-Fundação Araucária (2007) pela Universidade Estadual de Londrina e bolsista CAPES no Mestrado. É membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividade Física e Saúde - GEPAFIS, na linha de Atividade Física e Saúde na Infância e Adolescência. Tem experiência na área de Medidas e Avaliação e Treinamento com Pesos. Atuando com pesquisas principalmente nos seguintes temas: crianças, capacidades motoras, composição corporal, treinamento com pesos, atividade física e saúde.

Márcia Greguol, Universidade Estadual de Londrina - Centro de Educação Física e Esporte, Departamento de Ciência do Esporte Londrina, Paraná- Brasil

Possui graduação em Bacharel Em Esporte pela Universidade de São Paulo (1996), mestrado em Educação Física pela Universidade de São Paulo (2001) e doutorado pela Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é professora adjunta do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina. Tem experiência nas áreas de Educação Física e Esporte, com ênfase em Atividades Físicas e Esportes Para Pessoas com Deficiências, atuando principalmente nos seguintes temas: educação física adaptada, inclusão, aptidão física e saúde, doenças e agravos não transminssíveis e esporte adaptado para pessoas com deficiência.Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisa em Atividade Física e Defficiência (GEPAFID).

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Publicado

2015-03-31

Edição

Seção

Artigos Originais