Dieta elevada em carboidratos complexos minimiza necessidade de suplementação durante jogo-treino de rúgbi: foco no sistema imune

Autores

  • Rafael Frata Cândido Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Uberaba, MG, Brasil
  • Saulo Delfino Barboza Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Uberlândia, MG, Brasil
  • Alexandre de Paula Rogerio Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Clínica Médica, Uberaba, MG, Brasil
  • Gustavo Ribeiro da Mota Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, MG, Brasil
  • Edmar Lacerda Mendes Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, MG, Brasil

Palavras-chave:

Sistema imune, Suplementos dietéticos, Exercício físico, Carboidratos

Resumo

O estudo analisou a imunidade oral após treino de rúgbi em atletas submetidos à dieta com alto teor de carboidratos (DATC). Em estudo randomizado, duplo-cego e placebo controlado, 20 atletas consumiram DATC por três dias antes do experimento. Os atletas receberam aleatoriamente bebida carboidratada (CHO) ou placebo (PLA) e participaram de duas sessões de treino de rúgbi, separados por sete dias. Coletas de saliva foram feitas antes (Pré-E), imediatamente após (Pós-E) e 1h após (1h Pós-E) o jogo-treino. Houve diferença significativa em taxa de secreção de IgA-s para PLA somente no tempo 1h Pós-E. DATC, dias antes de treino de rúgbi, preserva função imunológica oral independente da suplementação de CHO durante treino.

Biografia do Autor

Rafael Frata Cândido, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Uberaba, MG, Brasil

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Uberaba, MG, Brasil

Saulo Delfino Barboza, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Uberlândia, MG, Brasil

Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Uberlândia, MG, Brasil

Alexandre de Paula Rogerio, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Clínica Médica, Uberaba, MG, Brasil

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Clínica Médica, Uberaba, MG, Brasil

Gustavo Ribeiro da Mota, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, MG, Brasil

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, MG, Brasil

Edmar Lacerda Mendes, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, MG, Brasil

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Instituto de Ciências da Saúde, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, MG, Brasil

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Publicado

2017-09-17

Edição

Seção

Artigos Originais