AVALIAÇÃO DO TROFISMO MUSCULAR DE SÓLEOS DE RATOS WISTAR APÓS COMPRESSÃO NERVOSA E TRATAMENTO COM CORRENTE DE ALTA VOLTAGEM

Autores

  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Parana
  • Elisangela Lourdes Artifon Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Lígia Inez da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Lucinéia de Fátima Chasko Ribeiro Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Rose Meire Costa Brancalhão Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-32892012000400016

Palavras-chave:

Neuropatia ciática, músculo esquelético, paresia, estimulação elétrica nervosa transcutânea.

Resumo

Objetivo: avaliar a corrente de alta voltagem sobre o trofismo de sóleos de ratos com compres- são de nervo isquiático. Dezoito ratos distribuídos em: GS – compressão nervosa e simulacro; GP+ – compressão e tratado com corrente anódica; GP- – compressão e catódica. Ao final, os sóleos foram dissecados e pesados em balança analítica. Em seguida foram montadas lâminas de cortes transversais, observadas em microscópio óptico de luz comum e digitalizadas, para análise do menor diâmetro de 100 fibras por músculo. Resultados: todos os grupos apresentaram menor trofismo pelas duas formas de avaliação (p<0,05), mas na comparação entre grupos, não houve diferença significativa (p>0,05). Conclusão: a corrente de alta voltagem não inibiu a hipotrofia em sóleos submetidos à compressão nervosa.

Biografia do Autor

Gladson Ricardo Flor Bertolini, Universidade Estadual do Oeste do Parana

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Unioeste.

Elisangela Lourdes Artifon, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Unioeste.

Lígia Inez da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Unioeste.

Lucinéia de Fátima Chasko Ribeiro, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Biologia Celular da Unioeste.

Rose Meire Costa Brancalhão, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Biologia Celular da Unioeste.

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Publicado

2012-06-08

Edição

Seção

Artigos Originais