AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS: DESDOBRAMENTOS PARA A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA – OU, POR QUE AVANÇAMOS TÃO POUCO?

Autores

  • Ricardo Rezer Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil)
  • Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil)
  • Clodoaldo Antonio De Sá Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil)
  • Carla dos Reis Rezer Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil)
  • Marizete Lemes da Silva Matiello Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil) E-mail:
  • Deizi Domingues da Rocha Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil) E-mail:
  • Adriani Cristiani Stanga Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil)
  • Neusa Dendena Kleinubing Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil)
  • Altamir Trevisan Dutra Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina, Brasil)

Palavras-chave:

Diretrizes curriculares nacionais, formação inicial, Educação Física, Educação Superior.

Resumo

Este texto tem por objetivo refletir acerca dos desdobramentos das recentes reformas ocorridas na formação inicial em Educação Física (EF). Para tal, apresentamos alguns momentos característicos deste processo, bem como, reflexões sobre essa discussão na EF brasileira. Entendemos que as atuais reformas promoveram um atraso irreparável para a formação inicial no campo da EF brasileira. Nos últimos anos, utilizamos tempo importante da formação inicial em EF enveredando esforços em reestruturações curriculares estabelecidas sob discutível processo legitimador, sem a devida clareza epistemológica.

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Publicado

2016-02-03

Edição

Seção

GTT – FORMAÇÃO PROFISSIONAL E MUNDO DO TRABALHO