A TRANSMISSÃO RADIOFÔNICA DE JOGOS DE FUTEBOL: A INCOERENTE GRATUIDADE DE UM ESPETACULO ESPORTIVO

Autores/as

  • Ana Paula Cabral Bonin Universidade Federal do Paraná
  • André Mendes Capraro Universidade Federal do Paraná
  • Fernando Marinho Mezzadri Universidade Federal do Paraná
  • Diogo Maoski Universidade Federal do Paraná

Palabras clave:

futebol, transmissão radiofônica, legislação brasileira

Resumen

A mídia passou a integrar o futebol em suas mais diversas vertentes e passou a usufruir do retorno financeiro proporcionado pela preferência nacional deste esporte. Problematizamos este artigo baseados na seguinte questão: sendo a transmissão dos jogos de futebol um produto das emissoras de rádio, deveriam os clubes receber uma contrapartida financeira pelos direitos de transmissão? O procedimento metodológico consistiu em uma revisão bibliográfica, análise documental e notícias midiáticas referentes à tentativa de cobrança pela transmissão radiofônica pretendida pelo Clube Atlético Paranaense em 2008. As considerações apontam para a incoerência na gratuidade da transmissão radiofônica dos jogos de futebol e no contra-senso da soberania do estatuto da FIFA diante da lei Pelé.

Biografía del autor/a

Ana Paula Cabral Bonin, Universidade Federal do Paraná

Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná. Integrante do CEPELS (Centro de Pesquisa em Esporte, Lazer e Sociedade) da UFPR.

André Mendes Capraro, Universidade Federal do Paraná

Profº Dr da Universidade Federal do Paraná. Integrante do CEPELS (Centro de Pesquisa em Esporte, Lazer e Sociedade) da UFPR.

Fernando Marinho Mezzadri, Universidade Federal do Paraná

Profº Dr da Universidade Federal do Paraná. Integrante do CEPELS (Centro de Pesquisa em Esporte, Lazer e Sociedade) da UFPR.

Diogo Maoski, Universidade Federal do Paraná

Graduado em Educação Física -  UFPR e Administração - PUC/PR.

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Publicado

2016-06-10

Número

Sección

Artigos Originais