A PÁTRIA DE CHUTEIRAS ESTÁ DESAPARECENDO?

Autores/as

  • Tiago Lisboa Bartholo UFRJ
  • Antonio Jorge Gonçalves Soares UFRJ/ UGF
  • Marco Antonio Santoro Salvador UERJ
  • Felipe DiBlasi FAMERC

Palabras clave:

Identidade nacional, futebol, imprensa, história das Copas.

Resumen

O objetivo do artigo é analisar os textos publicados na imprensa sobre as Copas do Mundo de futebol de 1958 e 1962, e compará-los com os textos sobre a Copa de 2002, buscando explicitar possíveis descontinuidades no tratamento desses eventos esportivos. Utilizamos como fontes as edições do Jornal do Brasil durante as três Copas analisadas. A análise das narrativas jornalísticas referentes ao “estilo nacional” de jogar futebol apresenta continuidade. Ora temos o estilo de ginga e dribles valorizado, quando eficaz, ora o temos como negativo diante das derrotas. As narrativas das Copas de 1958 e 1962 não têm um caráter homogêneo ao tratar o futebol brasileiro, mudando o foco do debate de acordo com a superação das dificuldades do time.

Biografía del autor/a

Tiago Lisboa Bartholo, UFRJ

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ. Coordenador e professor do Setor Curricular de Educação Física do Colégio de Aplicação da UFRJ.

Antonio Jorge Gonçalves Soares, UFRJ/ UGF

Doutor em Educação Física pela Universidade Gama Filho. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ. Bolsista de produtividade do CNPq.

Marco Antonio Santoro Salvador, UERJ

Doutor em Educação Física e professor da Faculdade de Educação da UERJ.

Felipe DiBlasi, FAMERC

Mestre em Educação Física e professor da Faculdade de Educação Física da FAMERC.

Publicado

2010-11-17

Número

Sección

Artigos Originais