JOGOS ELETRÔNICOS: CORPOREIDADE, VIOLÊNCIA E COMPULSIVIDADE

Autores

  • Jeferson José Moebus Retondar uerj
  • JUliana Coutinho Bonnet uerj
  • Elisabeth Rose Assumpção Harris Universidade do Estado do Riod e Janeiro

Palavras-chave:

Jogo eletrônico, corporeidade, violência, compulsividade

Resumo

O objetivo deste artigo é identificar as representações de jovens praticantes de jogos eletrônicos sobre o modo como se veem e como concebem tais práticas. Foi aplicada uma entrevista a 12 (doze) jovens escolhidos por conveniência na faixa etária entre treze e vinte e um anos que jogam jogos eletrônicos no mínimo cinco vezes ao dia entre 1 às 5h. Identificou-se que os sentidos da corporeidade, da violência e da compulsividade, que apareceram como resultados da pesquisa só podem ser pensados no contexto da construção imaginária do jogador e, neste sentido, tal compreensão sinaliza para inúmeras questões do ponto de vista pedagógico. Jogo eletrônico; corporeidade; violência; compulsividade

Biografia do Autor

Jeferson José Moebus Retondar, uerj

Professor adjunto 5 de educação física, da UERJ e coordenador do Laboratório do Imaginário Social Sobre as Atividades Corporais e Lúdicas

JUliana Coutinho Bonnet, uerj

Acadêmico em Educação Física, do Instituto de Educação Física e Desportos.

Elisabeth Rose Assumpção Harris, Universidade do Estado do Riod e Janeiro

Acadêmico em Educação Física, do Instituto de Educação Física e Desportos.

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Publicado

2015-10-21

Edição

Seção

Artigos Originais