ATIVAÇÃO E CO-CONTRAÇÃO DOS MÚSCULOS GASTROCNÊMIO E TIBIAL ANTERIOR NA MARCHA DE MULHERES UTILIZANDO DIFERENTES ALTURAS DE SALTOS

Autores

  • Claudia Tarragô Candotti UNISINOS
  • Kátya Vieira de Carvalho UNISINOS
  • Marcelo La Torre Unisinos
  • Matias Noll Ufrgs
  • Marcelo Varela Unisinos

Palavras-chave:

Marcha, eletromiografia, co-contração, avaliação.

Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar a ativação e a co-contração muscular dos músculos tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) durante a marcha, utilizando diferentes calçados. Nove mulheres caminharam sobre uma esteira elétrica com velocidade de 3,5 Km/h em três situações: sem calçado, com salto baixo (6 cm) e com salto alto (9 cm), sendo simultaneamente registrados sinais eletromiográficos do TA e GL. Os principais resultados encontrados no presente estudo demonstraram que: (1) independente da altura do salto houve maior ativação do GL (p<0,05), em comparação com o TA; (2) o músculo GL apresentou maior ativação (p<0,05) com o calçado de salto alto, em comparação a situação com os pés descalços; e (3) quanto maior a altura do salto, maiores percentuais de co-contração muscular foram encontrados (p<0,05).

Biografia do Autor

Claudia Tarragô Candotti, UNISINOS

Doutora em Ciências do Movimento Humano pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, da ESEF/UFRGS e Professora do Curso de Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação (Mestrado E Doutorado) da Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul.

Kátya Vieira de Carvalho, UNISINOS

Graduada em Educação Física pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS

Marcelo La Torre, Unisinos

Doutorando em Ciências do Movimento Humano pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, da ESEF/UFRGS, professor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS

Matias Noll, Ufrgs

Mestrando em Ciências do Movimento Humano pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, da ESEF/UFRGS

Marcelo Varela, Unisinos

Graduado em Fisioterapia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS.

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Publicado

2011-08-16

Edição

Seção

Artigos Originais