CONCENTRAÇÕES SANGUÍNEAS DE ADIPONECTINA E EXERCÍCIO FÍSICO: ASSOCIAÇÕES COM A SENSIBILIDADE INSULÍNICA

Autores

  • Paula Guedes Cocate Universidade Federal de Viçosa
  • Sabrina Fontes Domingues Universidade Federal de Viçosa
  • Antônio José Natali Universidade Federal de Viçosa

Palavras-chave:

Adiponectina, exercício crônico, exercício agudo, insulina.

Resumo

O objetivo desta revisão foi apresentar e discutir a influência do exercício físico nas concentrações sanguíneas de adiponectina e a associação com a sensibilidade insulínica. Estudos realizados nos últimos 10 anos mostram que o exercício agudo, de intensidade alta, provoca redução nas concentrações sanguíneas de adiponectina, sem alterar as concentrações de insulina. Porém, exercícios agudos de intensidade moderada não alteram as concentrações sanguíneas de adiponectina, apesar de proporcionar melhoria na sensibilidade insulínica. O exercício crônico, por sua vez, aumenta os níveis sanguíneos de adiponectina, melhora a sensibilidade insulínica, mas altera a composição corporal em indivíduos obesos. Em indivíduos eutróficos, todavia, os níveis de adiponectina não são afetados, apesar dos benefícios do exercício crônico para a composição corporal e sensibilidade insulínica.

Biografia do Autor

Paula Guedes Cocate, Universidade Federal de Viçosa

Mestra em Ciências da Nutrição, Instituição: Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brasil, Endereço: Rua da Harmonia, n.82, ap.102, Bairro: Centro, Cep: 36.500.000, Cidade: Ubá-MG, Telefone: (32) 3451-1311, Fax: (31) 3899-2148.

Sabrina Fontes Domingues, Universidade Federal de Viçosa

Especialista em Exercício Físico Aplicado à Reabilitação Cardíaca e a Grupos Especiais, Instituição: Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brasil.

Antônio José Natali, Universidade Federal de Viçosa

Doutor em Fisiologia pela Leeds University - Inglaterra, Instituição: Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brasil.

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Publicado

2011-08-16

Edição

Seção

Artigos de Revisão