RISCO CARDIOVASCULAR EM POLICIAIS MILITARES DE UMA CIDADE DE GRANDE PORTE DO NORDESTE DO BRASIL

Autores

  • Gilmar Mercês de Jesus Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Nayara Melo Mota
  • Éric Fernando Almeida de Jesus

Palavras-chave:

Obesidade abdominal, Doenças cardiovasculares, Policiais militares, Atividade física

Resumo

A pesquisa estimou prevalência e fatores associados ao risco cardiovascular elevado (RCE), a partir da obesidade abdominal, em uma amostra de 316 policiais militares (PMs) de uma cidade de grande porte do Nordeste do Brasil. Os preditores selecionados foram: sexo, idade, situação conjugal, graduação, função e tempo na polícia, nível de atividade física e tabagismo. Empregou-se a regressão logística de Poisson, com variância robusta, para avaliar a associação entre RCE e fatores sociodemográficos, comportamentais e relacionados ao trabalho policial. O RCE ocorreu em 32,3% dos PMs pesquisados. Na análise ajustada, sexo (RP: 2,39; IC95%: 1,20-4,77), tempo na polícia (RP: 1,74; IC95%: 1,17-2,58) e nível de atividade física (RP: 1,36; IC95%: 1,00-1,83) foram associados com o RCE entre os policiais, ajustados por graduação.

Biografia do Autor

Gilmar Mercês de Jesus, Universidade Estadual de Feira de Santana

Professor Assistente do Departamento de Saúde da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Mestre em Saúde Coletiva.

Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde.

Nayara Melo Mota

Licenciada em Educação Física, membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde (NEPAFIS), Bahia, Brasil

Éric Fernando Almeida de Jesus

Licenciado em Educação Física, membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde (NEPAFIS), Bahia, Brasil

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Publicado

2014-02-13

Edição

Seção

Artigos Originais